Checklist definitivo para sua viagem internacional em 2026

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Pessoa escrevendo uma lista de tarefas em um caderno quadriculado, com caixas de seleção ao lado de cada item.
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10 min de leitura

Por: Confidence Câmbio • 22/09/2025

Viajar para fora do país é sempre uma experiência transformadora, mas também um desafio que pede preparação. Mais do que escolher passagens e hospedagem, é preciso pensar em orçamento, documentos, bagagem, conectividade e até nos costumes locais. Cada decisão antecipada ajuda a evitar imprevistos e torna a experiência muito mais fluida.

Pensando nisso, criamos um checklist que reúne as informações essenciais para quem está planejando a próxima viagem internacional. Aqui você vai encontrar orientações sobre como calcular os custos, cuidados importantes para a primeira viagem, sugestões de destinos, dicas de comunicação, além de recomendações práticas sobre formas de pagamento e organização financeira.

Como calcular os custos de uma viagem internacional?

Planejar o orçamento começa por definir o propósito da viagem (férias curtas, intercâmbio de meses, viagem de trabalho ou roadtrip). Cada objetivo muda as prioridades: quem vai estudar precisa considerar matrícula e aluguel; turistar costuma ter um foco maior em passeios e refeições.

A partir da definição do propósito da viagem, divida os gastos em quatro blocos: passagens e transporte, hospedagem, despesas correntes (alimentação, transporte local, atrações) e imprevistos (saúde, taxa de bagagem, troca de planos). Essa subdivisão é o alicerce para um orçamento realista.

Despesas fixas: o piso do orçamento

As despesas fixas são aquelas que você pode orçar com antecedência: passagem aérea (pesquise tarifas em vários dias), hospedagem (compare hotéis, hostels e aluguel por temporada) e seguro viagem. Reserve também uma projeção para transporte do aeroporto até o local de estadia — táxi, transfers ou trem podem ter preços muito diferentes dependendo do país.

Planejar essas contas com antecedência aumenta sua previsibilidade e reduz surpresas. Para escolher entre tarifas e datas, a pesquisa comparativa é essencial,  use buscadores, sites oficiais e agregadores. 

Despesas variáveis: estimativa por dia e categorias

Depois dos gastos fixos, projete os variáveis por dia: alimentação (café, almoço, jantar), transporte urbano, ingressos de atrações e compras. Uma técnica prática é montar três cenários (econômico / moderado / confortável) e atribuir um custo médio diário para cada um; multiplique pelo número de dias e some às despesas fixas.

Essa fórmula ajuda a ter um intervalo de confiança, não um único número exato, já que consumo e câmbio oscilam. Ferramentas que ajudam nessa etapa incluem planilhas simples ou apps de controle de viagem.

Câmbio e dupla conversão: por que isso pesa no orçamento

Ao calcular gastos em outra moeda, não esqueça os efeitos do câmbio: se você comprar dólares para depois trocar por euros, paga duas vezes pela conversão. Sempre que possível, compre diretamente a moeda do destino final; quando isso não for prático, avalie taxas e diferenças entre comprar antes e sacar no destino. Uma boa prática é dividir a compra de moeda em pelo menos duas etapas, monitorando o mercado para tentar aproveitar momentos de taxa mais favorável. 

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Reserva de segurança e imprevistos

Inclua no orçamento uma reserva de emergência equivalente a 10%–25% do total projetado (quanto mais longa a viagem, maior a reserva). Essa reserva cobre desde despesas médicas inesperadas até voos remarcados. Não se esqueça que contratar um seguro viagem é indispensável, não importa o destino, e te ajuda a economizar em diversos tipos de emergências. 

Ferramentas práticas: planilha, apps e comprovantes

Monte uma planilha com colunas para “item”, “valor estimado”, “valor real” e “comentários”. Você também pode usar aplicativos de controle financeiro para acompanhar gastos em tempo real time (tirando foto do recibo e registrando a conversão). Para viagens longas, agrupe gastos por semana e faça checkpoints de ajuste: se o gasto médio diário ultrapassar o previsto no primeiro bloco, revise o plano ou use a reserva de segurança.

Com o que devo me preocupar na minha primeira viagem internacional?

Documentos, vistos e tempo de antecedência

O passo número um é tirar seu passaporte (ou verificar sua validade) e descobrir se há exigência de visto para o país de destino. Consulte fontes oficiais (embaixadas e sites governamentais) e providencie vistos com antecedência suficiente, porque alguns processos podem levar semanas. Em alguns destinos, além do passaporte válido, é exigido documento de comprovação financeira, carta de aceite de curso ou seguro saúde aprovado; por isso, não deixe essa checagem para os últimos dias. 

Vacinas e saúde: prevenir para não gastar depois

Verifique a necessidade de vacinas (alguns países pedem certificado internacional) e leve um kit básico de medicamentos que você usa rotineiramente acompanhado das receitas médicas, preferencialmente no idioma do país de destino. Além disso, confirme se o seguro viagem cobre condições pré-existentes e procedimentos importantes; caso contrário, avalie um upgrade. A prevenção evita que problemas de saúde virem despesas altas e comprometam a viagem. 

Leia mais: Veja as 7 principais vacinas para viagens internacionais

Bagagem: o essencial e o que evitar

Arrumar a mala para uma viagem internacional exige estratégia. Cada companhia aérea tem suas próprias regras, mas em geral a bagagem de mão tem limite de até 10 kg e dimensões próximas de 55 x 40 x 25 cm, enquanto a despachada costuma ser de 23 kg. Na mala de mão devem ir itens indispensáveis: documentos, remédios de uso contínuo, eletrônicos, carregadores, adaptadores de tomada, além de líquidos em frascos de até 100 ml em embalagem transparente. Evite levar objetos cortantes, inflamáveis ou volumes líquidos acima do permitido.

Na mala despachada entram roupas, sapatos e acessórios maiores. O segredo é montar combinações versáteis que se adaptem a diferentes ocasiões e ao clima do destino, além de deixar espaço para compras na volta. Itens proibidos como baterias de lítio avulsas, sprays inflamáveis, sementes e certos alimentos não devem ser incluídos. Para maior segurança, use cadeado TSA e etiqueta identificadora.

Leia mais: Bagagem extraviada? Saiba o que fazer

Comunicação e segurança: saiba para quem ligar

Tenha os telefones da embaixada/consulado do Brasil no país de destino, seguro viagem com número de emergência e contatos de familiares. Caso perca documentos, o consulado é a referência para orientação e emissão de novos, em caráter emergencial. Também é recomendado configurar o celular para bloqueio e incluir senhas num local seguro, além de usar autenticação de dois fatores em serviços essenciais.

Cultura e regras locais: evitar erros comuns

Antes de embarcar, pesquise sobre os costumes locais. Detalhes como horários de funcionamento do comércio e restaurantes podem ser bem diferentes do Brasil e impactar a rotina da viagem. Em muitos países, a prática da gorjeta é obrigatória, com percentuais que variam de 10% a 20%, enquanto em outros sequer é esperada. Também é importante conhecer as regras relacionadas ao consumo de álcool e tabaco: alguns destinos só permitem a venda em locais específicos, com horários restritos e fiscalização rígida.

Outro ponto que gera surpresa entre os viajantes é o comportamento em espaços públicos. Há países em que falar alto, atravessar fora da faixa ou comer no transporte coletivo é mal visto ou até passível de multa. Respeitar essas normas demonstra consideração pela cultura local e evita constrangimentos. Em suma, a informação é um aliado poderoso: quanto mais você souber sobre o país de destino, menores são as chances de cometer gafes ou enfrentar problemas desnecessários durante a viagem.

Qual o melhor destino para a primeira viagem internacional?

Não existe o melhor destino universal, mas existe o melhor para cada perfil. Pense em idioma, custo, distância, infraestrutura turística, segurança e interesses pessoais. Para muita gente, os primeiros destinos são escolhas pragmáticas: próximas, com pouca barreira linguística e com boa estrutura para turistas. Pesquisas e guias especializados listam opções que equilibram estes critérios. 

Peru: cultura andina e proximidade geográfica

O Peru é uma escolha estratégica para quem deseja começar a explorar o mundo sem se afastar muito do Brasil. A proximidade geográfica reduz o custo das passagens e o tempo de deslocamento, permitindo ao viajante aproveitar mais os dias no destino. Além disso, o país não exige visto para brasileiros em estadias curtas, o que facilita a entrada.

Culturalmente, o Peru oferece uma experiência riquíssima. Lima, sua capital, reúne gastronomia de renome mundial, com restaurantes entre os melhores do planeta, museus e vida urbana vibrante. Já Cusco e Machu Picchu proporcionam contato direto com a herança inca, atraindo viajantes interessados em história e aventura. O país também conta com paisagens diversas: do deserto costeiro às montanhas andinas e à Amazônia, tornando-se um destino versátil para diferentes perfis de turistas.

Leia mais: Peru além de Machu Picchu: descubra 6 regiões incríveis para incluir no seu roteiro

Portugal: experiência europeia com menos barreiras

Portugal continua sendo um dos destinos mais recomendados para brasileiros que desejam ter uma primeira experiência europeia sem enfrentar tantas barreiras culturais. A língua em comum é um facilitador, principalmente para quem ainda não domina outro idioma. Além disso, o país possui cidades de porte médio, como Lisboa e Porto, que oferecem infraestrutura eficiente de transporte, hospedagem e lazer.

Outro ponto positivo é o custo de vida, relativamente mais baixo que o de outros países da Europa Ocidental. Para quem quer fazer turismo histórico e cultural, Portugal é um verdadeiro museu a céu aberto, com castelos, mosteiros, igrejas e cidades medievais bem preservadas. A gastronomia, marcada por pratos à base de bacalhau e doces conventuais, completa a experiência. 

Leia mais: Portugal anuncia mudanças nas regras para solicitação de cidadania e reagrupamento familiar

Estados Unidos: diversidade e infraestrutura turística

Os Estados Unidos são, para muitos viajantes, o primeiro contato com um país de grande porte fora da América Latina. O destino exige planejamento extra, já que o processo de visto é obrigatório e pode demandar antecedência. Por outro lado, o país oferece uma infraestrutura turística completa, com voos internos, rede hoteleira ampla e atrações para todos os gostos.

A experiência varia conforme a região escolhida: Nova York entrega um cenário cosmopolita, com museus, teatros e vida urbana intensa; a Flórida atrai famílias e jovens interessados em parques temáticos; a Califórnia combina tecnologia, praias e vinícolas; já destinos como Chicago e Boston oferecem história, arquitetura e forte vida acadêmica.

O inglês é um desafio inicial, mas também uma oportunidade de prática direta no dia a dia. Para muitos brasileiros, os Estados Unidos representam uma imersão em cultura de consumo, diversidade de cidades e contato com diferentes estilos de vida dentro do mesmo país.

Leia mais: JFK em obras: a melhor forma de chegar a Nova York

Como escolher entre esses três

Faça uma lista de prioridades (idioma, custo, proximidade, clima e experiências desejadas) e atribua pesos. Em seguida, simule custos usando as orientações que apresentamos anteriormente — passagens, hospedagem e gasto diário — e compare. A escolha costuma pender para o destino que entrega melhor custo-benefício dentro das suas prioridades. 

eSim Internacional: fique conectado em sua viagem

O que é eSIM e por que ele mudou o jogo

O eSIM é um chip virtual que permite ativar um plano de dados no celular sem trocar o SIM físico. Para viajantes, isso significa: ativação remota, possibilidade de comprar pacote antes do embarque e evitar a busca por chips locais ao chegar. Em muitos casos, o eSIM elimina a dependência de Wi-Fi público, o que melhora a segurança e usabilidade. 

Vantagens práticas do eSIM

Com o eSIM você mantém o número do Brasil ativo (em outro slot/linha), não precisa de adaptadores físicos para trocar chips e pode ativar o plano por QR code. A compra antecipada garante conexão imediata ao aterrissar, permitindo usar mapas, apps de transporte e comunicação sem complicações. Para quem vai a múltiplos países, existem pacotes regionais que simplificam a cobertura. 

Limitações e cuidados 

Nem todo aparelho é compatível com eSIM, por isso é importante conferir a lista de modelos suportados antes de comprar. Em geral, modelos recentes de iPhone e Android já suportam eSIM, mas vale checar a versão do sistema operacional. Outro ponto de atenção é o gerenciamento de redes, que pode consumir mais bateria, leve um powerbank se depender de conectividade o dia inteiro. 

Como comprar e ativar com segurança

Compre o eSIM em canais oficiais ou revendedores confiáveis; leia as políticas de uso e cobertura. Após a compra, você receberá um QR code ou instruções para ativar o plano; faça testes antes de embarcar. Em destinos de alto movimento turístico, comprar o eSIM com antecedência garante melhor preço e cobertura.

Recomendações finais sobre conectividade

Para quem valoriza autonomia e segurança digital, o eSIM é frequentemente a melhor escolha. Mesmo assim, manter um plano de contingência (como um chip local ou pontos de Wi-Fi confiáveis) é prudente para casos extremos. 

Leia mais: eSIM garante seu contato com amigos e familiares durante sua viagem internacional 

Soluções de pagamento: qual é a melhor para uma viagem internacional?

Desde já é importante saber que nenhuma solução é unanimemente melhor, a combinação é quase sempre a resposta. Especialistas recomendam levar dinheiro em diferentes modalidades: espécie (pequenos gastos), cartão pré-pago (principal para o dia a dia) e, quando necessário, transferências internacionais para compromissos maiores como aluguel ou curso. Essa diversificação reduz risco e facilita o gerenciamento de despesas.

Espécie: quando ela é imprescindível

O dinheiro em espécie segue sendo um recurso importante em qualquer viagem internacional. Ele é útil não apenas para os primeiros dias, mas também para gastos cotidianos em que o cartão pode não ser aceito, como transporte público, pequenas compras em mercados de bairro e gorjetas. A recomendação é levar um valor equilibrado: suficiente para cobrir despesas básicas sem carregar grandes quantias que comprometam a segurança. Uma boa prática é dividir o dinheiro entre o cofre do hotel e um porta-moedas para o dia a dia. Assim, você mantém acesso rápido ao necessário e reduz riscos em caso de perda ou roubo.

Cartões (crédito e débito): vantagens e armadilhas

Cartões internacionais são práticos, mas atenção às tarifas de saque e conversão, IOF e bloqueios de segurança. O cartão de crédito é útil para reservas online e compras que exigem garantia, enquanto o de débito é prático para saques, mas cheque sempre os limites e tarifas do banco emissor. E não se esqueça de  informar a instituição financeira sobre a viagem para evitar bloqueio por suspeita de fraude.

Cartão pré-pago: controle e previsibilidade

O cartão pré-pago tem vantagens claras: você carrega o valor que deseja gastar, protege contra oscilações, isso porque a taxa aplicada é a mesma do momento da carga, e, em muitos casos, não exige conta bancária ou análise de crédito. Além disso, permite sacar em moeda local e usar pagamentos por aproximação, trazendo conveniência para o dia a dia. Por essas razões, o pré-pago costuma ser a espinha dorsal das finanças de quem viaja.

O indicado é carregar o cartão com antecedência quando o câmbio estiver favorável, aproveitando momentos de taxa melhor e usar as notificações do aplicativo da Travelex Confidence para acompanhar saldos e transações em tempo real. 

Leia mais: Veja passo a passo para ter um cartão pré-pago internacional!

Procedimentos em caso de perda/roubo do cartão

Anote e guarde em segurança os telefones de bloqueio e canais de atendimento. Bloqueie imediatamente pelo app ou telefone e solicite emissão de cartão substituto se necessário. Tenha sempre uma forma alternativa (um segundo cartão ou parte da reserva em espécie) para cobrir um período de transição.

Transferências internacionais: quando usar

Quando o assunto são compromissos de maior valor, como mensalidades escolares, cursos de longa duração ou aluguel, a alternativa mais indicada são as transferências internacionais. Elas garantem segurança jurídica, rastreabilidade da operação e, muitas vezes, custos menores do que usar cartão de crédito ou carregar grandes quantias em espécie. Além disso, o valor chega direto na conta do beneficiário, sem risco de bloqueios ou necessidade de transporte físico.

Outro ponto positivo é a previsibilidade: ao contratar uma corretora ou banco especializado, você sabe a taxa de câmbio no momento da operação e já inclui os encargos no planejamento. Isso evita surpresas e facilita o controle financeiro. Não à toa, muitas universidades e proprietários de imóveis no exterior exigem esse formato como forma oficial de pagamento. Para aproveitar bem a solução, é essencial usar canais confiáveis e comparar tarifas, prazos e suporte oferecido. 

Checklist pré-embarque financeiro (resumido)

Para viagens curtas a destinos com ampla aceitação de cartão, priorize o pré-pago, além de  um pouco de dinheiro em espécie. Para intercâmbios longos ou estadias universitárias, combine transferências internacionais para custos fixos com pré-pago para gastos correntes. Em países onde cartões são menos aceitos, aumente a reserva em espécie dentro dos limites de segurança.

Antes de embarcar: confirme os limites de saque, cadastre notificações no app, leve cópia de documentos, compre uma parcela de moeda se o destino exigir, ative função contactless se desejar usar aproximação. Faça uma última checagem de taxas e políticas com seu emissor para evitar surpresas.

Leia mais: Como trabalhar no exterior e enviar dinheiro para o Brasil de forma segura

Um aliado financeiro para sua viagem internacional

Depois de planejar custos, escolher destino, tirar o passaporte e organizar a mala, chega a hora de pensar em como simplificar de vez sua vida no exterior. É nesse ponto que o Cartão Pré-Pago Internacional da Travelex Confidence se encaixa como um aliado estratégico.

Com ele, você carrega o valor que pretende usar em até seis moedas diferentes, sem se preocupar com variações cambiais depois da carga. É como fechar o câmbio no momento mais oportuno e viajar com previsibilidade no orçamento. Além disso, não há anuidade nem análise de crédito, e o cartão pode ser emitido na hora. Mais do que praticidade, nosso cartão também entrega segurança: permite saque em moeda local, pagamento por aproximação e ainda inclui benefícios como seguro bagagem. 

Viagem com a  tranquilidade de saber que seu dinheiro está protegido e acessível em qualquer lugar do mundo. Inclua a Travelex Confide no seu checklist para 2026.

Leia mais: Mudança para o exterior: dicas de câmbio e planejamento financeiro

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